quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Quem é ela?

Belo é teu nome.
O simples fato de não tocar, me traz perdições.
Tua fronte branca, como as pinturas renascentistas, me torna um mecena ou um saudosista!
Teus olhos, de longe, iluminam os meus.
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Se é pra dizer coisas bonitas, que seja em teu ouvido!
Deixa-me, inicialmente, descobrir-te em meus sonhos preu me acostumar com a realidade.
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Que feliz, aos meus olhos, ver-te todos os dias.
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Não é Vera, nem Solange....
Não é Sofia, nem mesmo Carla.
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É a minha vida que, em todos os momentos, é maior que qualquer um que esteja em meu lado!
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Fim

2 comentários:

  1. Depois de ler algumas coisas,
    eu vim para re-comentar um OUTRO texto,
    sobre competição... Mas acabei lendo
    esse e achei intrigante:
    Estou em dúvida se isso expressa solidão ou
    altivez.
    Então vou ser cuidadosa em não "atacar"
    nenhum dos dois dessa vez.
    Bem porque isso (falar do que não se sabe) pode ser muito perigoso, não é?

    Ed, muitas das suas idéias têm aspectos
    "Nietzschenianos". Muitas mesmo, cara.
    A do texto, por exemplo, é um bom exemplo disso.
    Chegou a ler "Quando Nietzsche chorou" todo?
    "Para além do bem e do mal" também relaciona...

    Mas calma, deixa eu voltar ao que interessa,
    era sobre o outro texto que eu ia falar:
    "O importante é competir!"
    Era esse, e que ingênua eu fui ao me opor.
    Que ingênua, ingênua, ingênua, ingênua...

    Estou dando tapinhas na testa (mentira, não
    estou, rs).

    Quando eu discordei da frase
    "Ninguém se apaixona por perdedores"
    eu estava superficialmente relacionando
    PERDEDORES com classe social, nível de linguagem ou qualquer uma dessas essas características que fazem uma pessoa ser APARENTEMENTE grande, mas na verdade podem esconder uma mesquinharia sem tamanho.

    É isso que eu descobri estar no lugar dos
    perdedores: Mesquinharia, mediocridade.

    E essa presunção do "parecer" é terrívelmente
    horrível, porque alguém que é tortuoso consigo
    mesmo tá simplesmente golpeando as próprias
    pernas, não é?

    Depois de (tentar mais uma vez, rs) compreender (embora com certas
    relutâncias) o que Nietzsche quis dizer com "vontade
    de poder" e de tirar um melhor proveito disso, é presumível SIM que quando nós dissecamos
    as nossas motivações minuciosamente NÓS SOMOS SIM essencialmente os "humanos, demasiados humanos" que anseiam por competir, por exercer o seu poder!!!

    Aliás, eu tenho reparado em muitas coisas...
    Algumas não tão agradáveis (e que me soaram como tapas na cara), como por exemplo descobrir
    que o sr. Friedrich Wilhelm Nietzsche devia
    se contorcer no inferno a cada vez que uma alma tão pouco informada sobre ele e suas idéias (eu) abusava de intimidades ao tratá-los por apelidos, até chegar ao ponto de chamá-lo por BIGODE, hahaha.

    "Nietzsche quase vociferou:
    - Friedrich, por favor! E agora, ao trabalho!".

    Ai ai...

    Enfim, comentário tá grande e eu já estou abusando também do tempo (do meu e do seu).
    Então um beijo!

    Sou uma maldição em não resistir a esses lances, então lá vai:

    F.P.

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  2. ADOREI!.. além da minha vida, meu amor pela vida de algumas pessoas também é muito significante.

    Fim

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