quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Ásia, eurásia ou Eutanásia?

Ser ateu me possibilita não ter preocupação com o que vem após a morte. Para mim, é o fim e nada além do que isso.
E há pessoas que precisam morrer para que outras vivam.
Hittler era um exemplo disso...
Não importa o sexo, grau de parentesco, cor, idade...tem gente que não merece o prazer da vida...merecem o fim. Sim, o corte...o ostracismo...o esquecimento.
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Porém, há pessoas que, às vezes, por mais que nos pareça interessante a vida, ainda preferem o fim à esperança.
Esperança essa, acho eu, extremamente abstrata.
Gosto de abstração, mas respeitaria àqueles que têm opinião adversa a minha. Ou seja, embora mereçam a vida, escolhem a morte.
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Em caso de doença, eu faria a mesma escolha...
Mas, em qualquer outro caso, eu escolheria viver, viver e viver...

à bordo ou aborto?

Penso, logo existo?
A vida começa em que ponto?
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Já li vários artigos dizendo acerca do assunto, muitos que defendem ambas opiniões, que:
- Para se ter vida, basta a fecundação ou que a vida só é, efetivamente existente, quando há formação de linha cerebrais.
Sou a favor da segunda.
Para mim, a gestação de uma mulher pode ser comparada a qualquer gestação de qualquer animal. Duram-se algumas semanas a mais ou a menos.
Então, isso significa, claro, que sou a favor de um aborto clínico. Aquele comedido e preocupado. Com médico, remédio e hospital.
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E você, vai à bordo de uma loucura que é, ter um filho sem ao menos ter como criá-lo, ou é a favor do aborto?
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FIM