Gosto de palíndromos!
palavras que são como um cosseno, parafraseando manuel bandeira em libertinagem...
palíndromos são como o eterno retorno...
vão e vem...vem e vão...
numa função trigonométrica, como o cosseno, apesar de representarmos um auge e um apogeu, essa função anda...ad aeternum...e é a fenomenologia da onda eletromagnética, que chamamos de luz...
a luz cria o próprio caminho...não por protagonismo, mas porque sim...
há coisas que são porque sim...
o que fazer com o sim é o que Sartre chama de "desafio"...
as coisas acontecem porque são...
Spinoza diria, no livro Ética, que "essência envolve a existência"...
Spinoza gosta de destinos...
ora...
um palíndromo é exemplo de destino...você vai sabendo a volta...não?
Não acredito em destino...
acredito em palíndromos!
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