quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

humano vulcão


Quero ver o sol nascer
por trás dessa tristeza vã
do meu afã
da luta entre o bem e o mal
do vendaval
por trás desse querer!

Quero ter que não sentir
Não ter que me lembrar da cor
Do seu ardor
Não ter que acordar depois
de não dormir
não ter que me render!

nessa estrada tão deserta
só em mim posso encontrar
a palavra sempre certa
o correto caminhar

os homens têm seus vícios e virtudes
me diz quem é quem


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