domingo, 27 de junho de 2010

assim falou Kafka...

vem kafkaaaaaaaaaaaaarrrrr comigo...(alguém lembra dessa música?)
vem bela pequena...
transformar-se em nó...
preu te desabrochar...
ó bela flor...
que nos campos frios me chama o nome...
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conjuga-me...
conjuga-me o verbo, que no alento, pouca coisa nos sobra senão a revolução...
- A conhece pequena ( a revolução)???????
 - Revolução russa,
- Cubana,
= Francesa ou hondurenha...(tá bom, tá bom, hondurenha rima com pequena...e é uma rima pobre, adjetivo com adjetivo)
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Você é de pêlos, sábia jovem...
seus pêlos me convencem!
Pois de tudo que vejo, tal que o é, meus pêlos o são...e é deles que não esqueço, pois lhe é igual...
somos dois, sábios e amáveis...à espera do nosso senhor..."alguém"...
dormimos na presença do nome...senão, na presença do silêncio que no dia nos grita ao amanhecer!!!!!
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Voar me é pequeno, quando meus passos tolhidos são pelos sonhos...
sonhamos, toda noite, sim? E nossos sonhos são os mais belos!
Daqueles que lembrar, faz parte de sonhar...
daqueles que lembrar, faz parte de viver...
vivo em sonho, com meus braços e mãos...pois a ti, alcançarei um dia...
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e se, divina flor, se esconder na alforria?
corra Antonieta!!!
teu alforje inda lhe guia...
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e ao encontrar, tal beleza que te contagia, ...
entrega-te, pois assim teu futuro te vigia...
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Pois de saudade vive o futuro...e de lembrança vive o parto que te assimila.
Dissimulada tu és, com meus pequenos verbos maçantes...
dissimulado eu sou, com meus pequenos uivos ululantes!
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Até!

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